Quadro divulgado pelo Beato Bartolo Longo, mostrando Nossa Senhora do Rosário, com o Menino JESUS, São Domingos de Gusmão e Santa Catarina de Siena.
Padre Pio depositava uma fé inabalável nas “Três Novenas” a Nossa Senhora do Rosário de Pompeia, recomendando-as muitas vezes a seus filhos espirituais nas cartas que lhes escrevia. Esta "Novena a Nossa Senhora do Rosário de Pompéia", para ser rezada três vezes em seguida, foi composta pelo Bem-aventurado Bartolo Longo, no ano de 1879, especialmente para implorar graças nos casos considerados mais desesperados. Ele mesmo obteve a graça de sua própria cura e contava como Nossa Senhora havia aparecido à uma pessoa bastante piedosa, a quem havia dito: "Todas as vezes que quiserdes obter graças minhas, rezai três vezes uma novena com a recitação dos quinze Mistérios do Rosário e, novamente três vezes outra novena de agradecimento." A jovem vidente seguiu o conselho e obteve a cura.
A esta Novena, a ser rezada três vezes em seguida, Padre Pio recomendava ainda, ao mesmo tempo, a “Comunhão diária em honra de Nossa Senhora e a reza do Rosário inteiro, todos os dias da Novena”.
O Pai (como era chamado Padre Pio pelos seus filhos e filhas espirituais) recomendava mais especialmente esta prática das três Novenas seguidas, às irmãs Cerase, quando estava precisando de graças bem especiais, mas sempre de ordem espiritual e para o bem evidente das almas... “Para que eu obtenha uma graça de seu Filho, para o bem de uma alma.” (10/10/1914, II /pág. 193)
“Por minha intenção, por uma graça que espero obter da bondade do Senhor, graça que acredito ser para a glória de JESUS.” (19/05/1914, II pág. 94)
“Da mesma forma se dirigia a outras filhas espirituais: Suplico-te, forçar docemente, o Divino Coração e Nossa Senhora do Rosário de Pompéia, a fim de que Eles me devolvam logo à sombra do santo claustro.”(24/08/1917), a Maria Gargani - III/ pág. 375)
(Cf. "A Escola Espiritual de Padre Pio" Pe. Melchior de Poblatura, pág. 111 - Edição de San Giovanni Rotondo.)
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